A irreverência característica dos imberbes espraia-se pelo auditório da sede da freguesia de Nogueira, em Braga. É terça-feira, são 10 da manhã, e Beatriz, a adulta da sala, rodeada por 18 crianças, vai tentando explicar, ainda nas escadas antes de subir ao palco, o que se seguirá. O rebuliço rapidamente dá lugar à quietude, uma vez que o desafio de hoje requer concentração. Serão realizados exercícios para estimular a memória, essencial para quem faz teatro.
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