Os ex-líderes da TAP foram demitidos pelo Governo por violarem a legislação aplicada à companhia aérea, os próprios estatutos da empresa e por falharem o reporte ao accionista. O documento que fundamenta a destituição de Christine Ourmières-Widener e Manuel Beja revela que estas violações aconteceram “por acção” e “por omissão” e que existiram cinco razões de “inequívoca gravidade” para justificar a decisão do Governo de demitir os dois gestores públicos.
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