Nação Valente: Carlos Conceição gosta de (não) fazer género
“O cliché é uma coisa extremamente útil”, diz o realizador, que aproveita o 25 de Abril para estrear uma longa que miscigena géneros e estilos numa história que (não) é sobre a guerra colonial.
Uma das canções mais célebres do musical Música no Coração pergunta: “O que fazer com um problema como Maria?” Carlos Conceição (n. 1979), adiante-se desde já, não é um problema (longe disso), mas a pergunta aplica-se-lhe na mesma: como “apresentar” ao público um cineasta com uma década de carreira, cuja obra se tem ficado essencialmente pelo circuito de festivais, e que ainda não fez dois filmes iguais?
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