Após 500 dias numa gruta, Beatriz Flamini viu a luz natural. Eis as fotos

Alpinista esteve sem contacto com o exterior e sem referências da passagem do tempo.

Espanha
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Beatriz Flamini, a alpinista espanhola DOKUMALIA PRODUCCIONES/Reuters
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Alpinista deixou de estar isolada após 500 dias Alba Feixas/EPA
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Experiência é considerada inédita Reuters
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Alpinista esteve a 70 metros de profundidade Alba Feixas/EPA
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Terão sido precisamente as alucinações que obrigaram à única interrupção da sua experiência Alba Feixas/EPA
Atleta
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Após quase um ano de isolamento voluntário, voltou durante oito dias à superfície, para ficar acampada junto à entrada da gruta Alba Feixas/EPA
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Beatriz Flamini leu 60 livros no período de isolamento Alba Feixas/EPA
,Caverna
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Beatriz Flamini nunca accionou o botão de pânico que foi instalado dentro da gruta DOKUMALIA PRODUCCIONES/Reuters
Motril
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Beatriz Flamini tem-se dedicado a expedições solitárias nas montanhas mais altas do mundo DOKUMALIA PRODUCCIONES/Reuters
Beatriz Flamini
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Alpinista é considerada uma perita em auto-suficiência em condições extremas DOKUMALIA PRODUCCIONES/Reuters
,Beatriz Flamini
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Experiência foi e está a ser também acompanhada, desde a preparação, por equipas de cientistas de universidades espanholas Alba Feixas/EPA

Foram 500 os dias em que a alpinista espanhola Beatriz Flamini esteve sem ver luz natural. Nesses dias, esteve a 70 metros de profundidade, numa gruta no Sul de Espanha, sem contacto com o exterior e sem referências da passagem do tempo. A experiência foi seguida por cientistas e terminou na última sexta-feira.

Beatriz Flamini conseguiu, assim, atingir um novo recorde mundial. Até agora, em experiências do género, o isolamento nunca tinha sido tão extremo, existindo, pelo menos, um relógio na gruta. Vejamos, em cima, as imagens do seu regresso ao mundo com luz natural.

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