Com o fim do uso obrigatório de máscaras nos estabelecimentos de saúde, os grupos privados estão a rever as suas políticas de cobrança de taxas de segurança e higiene, uma medida adoptada para suportar os custos associados à aquisição de equipamentos de protecção individual (EPI) por causa da covid-19. Desde esta terça-feira que dois dos maiores grupos privados, Lusíadas e CUF, eliminaram estas taxas. A direcção-Geral da Saúde também reviu a orientação relacionada com o uso de máscaras.
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