Marcelo espera que PSD cresça seis ou sete pontos percentuais e prove ser alternativa sem o Chega

Em Belém avisa-se que Montenegro tem de “pagar o preço” de excluir o terceiro partido. Presidente mantém a avaliação contínua da situação política como barómetro para a dissolução do Parlamento.

Foto
Marcelo sente-se "leve" no poder de que dispõe de dissolver a Assembleia da República EPA/RODRIGO ANTUNES

Desfeito o tabu sobre a futura relação com o Chega, o PSD terá agora de “pagar o preço” da demarcação face a André Ventura e apresentar uma alternativa à direita com a IL. É o que espera o Presidente da República depois de ter pressionado Luís Montenegro a clarificar a posição sobre eventuais alianças com o Chega, apurou o PÚBLICO junto de fonte de Belém.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.