O Portugal das trevas num centro progressista

Não é necessário obter provas judicialmente válidas para constatar que o brilho intelectual e o reconhecimento científico do CES se desenvolveram parede meias com uma cultura de abuso de poder.

Uma denúncia não significa a existência de um crime. Uma queixa não basta para uma condenação. Hoje, mais do que nunca, princípios do Estado de direito como a presunção de inocência devem ser recordados e defendidos para se evitar que a justiça do pelourinho nos faça regressar à barbárie. A partir desta linha vermelha, é obrigatório perceber, discutir, recear e expressar indignação pelas notícias que nos chegam do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, tendo como figura central o seu director emérito, Boaventura Sousa Santos.

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