A reunião entre o Governo, o PS e a CEO da TAP, a 17 de Janeiro, na véspera da audição de Christine Ourmières-Widener no Parlamento, dominou o arranque do inquérito à gestão da transportadora, com a direita a aproveitar o caso para pedir a queda do Governo e questionar a ética do coordenador do PS na comissão de inquérito. O executivo e o deputado já defenderam que este tipo de reuniões é prática habitual, mas mantêm-se no ar contradições sobre como a responsável pela TAP participou no encontro. Dentro do PS, a reunião tem motivado diferentes posições, desde aqueles que a consideram "normalíssima" aos que a classificam como "um erro".
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