A concessão a privados das linhas de caminhos-de-ferro angolanos é a solução para rentabilizar infra-estruturas que são decisivas no transporte de minérios para os portos e no abastecimento do interior. Em entrevista ao PÚBLICO, o ministro dos Transportes angolano, Ricardo Viegas de Abreu, diz que depois do Corredor do Lobito, segue-se a concessão de Moçâmedes e, mais tarde, do Corredor de Luanda. Concessões implicam o prolongamento das linhas para a República Democrática do Congo, Zâmbia e Namíbia.
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