O termo é duro, mas é de violência obstétrica que se fala quando se descrevem práticas como a falta de consentimento informado da mulher à aplicação de instrumentos durante o parto, a realização de episiotomias (corte dos tecidos vaginais) por rotina, a aplicação da manobra de Kristeller (colocar pressão manual no fundo do útero no período expulsivo) ou maus tratos verbais e emocionais.
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