A tutela política da gestão da TAP começou bem, mas perdeu o norte, afirmou esta terça-feira o presidente do conselho de administração da TAP, que diz continuar em funções. Manuel Beja considera que a sua demissão a mando do Governo – que alegou justa causa e lhe deu a conhecer essa decisão através de um telefonema de João Galamba já enquanto ministro das Infra-estruturas – aconteceu por "conveniência político-partidária". E acusa o Governo de ter posto em causa as condições para uma boa gestão na transportadora aérea do Estado.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.