Celebramos os antigos combatentes, mas falta-lhes “tudo e mais alguma coisa”
“Temos a sensação de que não importa falar da guerra colonial ou do Ultramar. Estamos esquecidos e isso ajuda a que os governos não se incomodem”, diz líder da Liga dos Combatentes.
Há quase três anos foi aprovado na Assembleia da República o Estatuto do Antigo Combatente. Apesar de ter sido um “reconhecimento moral”, os antigos combatentes queixam-se de que ficou por completar um “reconhecimento material”. Desabafam que lhes “falta tudo e mais alguma coisa” e protestam pela falta de representação mediática, o que leva a que “os governos não se incomodem”.
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