A adesão às greves dos professores, que se prolongam desde Dezembro, perdeu força ao longo do 2.º período, que terminou há uma semana, de acordo com os dados do Ministério da Educação (ME). Sindicatos e directores apontam os serviços mínimos, decretados a partir de Fevereiro, como os grandes responsáveis pela evolução dos números, mas tanto o “cansaço” de uma luta que dura há quatro meses como o seu impacto nos salários terão igualmente contribuído para esta realidade.
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