O Azul do Cafetã: um alfaiate na sombra

Um filme inteligente, mas um pouco aquém do que podia ser.

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O Azul do Cafetã valoriza o que não se diz DR
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O Azul do Cafetã valoriza o que não se diz DR
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O Azul do Cafetã valoriza o que não se diz DR

Mais notícias de Marrocos, poucos meses depois da estreia de Alto e Bom Som – a Batida de Casablanca, de Nabil Ayouch, e a associação com O Azul do Cafetã não se faz só pela nacionalidade porque Ayouch e Maryam Touzani, realizadora deste filme, formam um casal (encontramos o nome de Ayouch no genérico, como co-argumentista e produtor).

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