É um problema que continua a agravar-se e que tem levado um número crescente de cidadãos a protestar, desesperados, à porta de centros de saúde e em frente ao Ministério da Saúde, a enviar abaixo-assinados e postais para o Governo, sem sucesso. O número de pessoas sem médico de família atribuído vai-se avolumando e, em Março, ultrapassou a fasquia dos 1,6 milhões, dos quais, quase 1,1 milhões residem na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), segundo os últimos dados do Portal da Transparência do Serviço Nacional de Saúde.
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