Acabou de arrancar, mas a comissão de inquérito à TAP, e em particular a audição à CEO, já deixou uma série de estilhaços, com pedidos de esclarecimentos e de demissões dirigidos ao Governo e ao PS a voar por parte da direita, que implicam inclusive o Presidente da República, e que chegaram com acusações de "promiscuidade", "condicionamento" ou "tráfico de influência" aos socialistas. O PS recusa qualquer violação de ética, censurando a oposição por cavalgar nos "casos e casinhos", mas admite que tenha existido infantilidade na gestão política da companhia aérea.
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