Ainda estávamos no século XIX, em 1894, quando a farmacêutica Johnson & Johnson começou a vender um dos seus produtos mais conhecidos: o pó de talco. Esta terça-feira, depois de cinco anos em que várias investigações jornalísticas apontaram para a contaminação do pó de talco com amianto (conhecido por ser um agente cancerígeno), a Johnson & Johnson concordou em pagar mais de 8000 milhões de euros a milhares de pessoas que processaram a empresa norte-americana, com o argumento de que o pó de talco vendido lhes terá causado cancro nos ovários.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.