Vistos na Guiné: grupo cobra centenas de euros por vagas na embaixada portuguesa

MNE admite que já ouviu falar, mas não recebeu “informações devidamente fundamentadas ou com elementos de prova relativas a casos de suborno para agendamento de pedidos de visto”.

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MNE português desconhece problemas Paulo Pimenta

Os serviços da Secção Consular da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, na Avenida Cidade de Lisboa, continuam sujeitos a agendamento prévio. Começam a levantar-se vozes de pessoas que precisam de tratar de um visto e não conseguem a menos que paguem a um intermediário.

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