Refinaria de Matosinhos: “Era uma transição justa e isto de justo não tem nada”

Um ano e meio depois, entre os ex-trabalhadores da refinaria de Matosinhos reina o desalento. IEFP diz que este mês arranca uma formação de maquinista.

Foto
Ex-trabalhadores da refinaria de Matosinhos queixam-se de desigualdade de tratamento face aos trabalhadores da antiga central do Pego Nelson Garrido

Passou ano e meio do despedimento colectivo de 137 pessoas na refinaria de Matosinhos e, para dezenas de trabalhadores que continuam com a “vida suspensa” e se aproximam do termo do subsídio de desemprego, custa a aceitar que, passado este tempo, não haja “qualquer tipo de alternativa, nem formativa, nem profissional”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.