Özil foi um génio moderno que sucumbiu à modernidade

A história de um futebolista que acaba a carreira rico, mas a lamentar a falta de riqueza humana. Sai triste e na penumbra turca, depois de passar a ser desdenhado pelos alemães que o idolatraram.

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Mesut Ozil, internacional alemão Reuters/MARCELO DEL POZO
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Ozil com a camisola da Alemanha Reuters/MICHAEL DALDER
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Ozil com colegas do Arsenal Reuters/EDGAR SU
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Ozil no Werder Bremen Reuters/KAI PFAFFENBACH
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Ozil celebra pelo Arsenal Reuters/TOBY MELVILLE

“O futebol tornou-me rico, mas também muito pobre ao mesmo tempo – pobre em experiência de vida.” Esta frase, a antítese completa do “rico em sonhos, mas pobre, pobre em ouro” da ficção portuguesa, saiu do teclado de Mesut Özil, jogador que decidiu há dias terminar a carreira profissional de futebolista.

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