O Sónar Lisboa ainda não é o “festival perfeito” que ambiciona ser
Festival de música electrónica avança para o último dia com a organização já a tomar nota de tudo o que correu menos bem. Cartaz pouco ambicioso e diverso marca edição decepcionante.
O cartaz bastante morno do Sónar Lisboa 2023 não permitia antecipar um evento particularmente inspirado e, volvidos que estão dois terços do festival, parece já não haver volta a dar: esta edição vai mesmo ficar como uma escorregadela, por mais que a organização tenha conseguido resolver um dos principais problemas que há um ano haviam marcado negativamente a primeira edição lisboeta deste sonante festival de música electrónica que em Espanha, a sua residência principal, leva já 30 anos de história.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.