O primeiro problema foi detectado pouco depois de a loja ser entregue, em Abril de 2022. A equipa projectista da arrendatária da loja 43 do exterior do Mercado do Bolhão entrou em cena para iniciar a empreitada interior do espaço e deparou-se com “alguns problemas”, nomeadamente a existência de uma “parede com fragilidades” e uma “demolição por terminar”. Helena Ferreira pediu, em Maio, a intervenção da Go Porto, empresa municipal responsável pela gestão da obra. Mas o que imaginava ser simples transformou-se num “processo kafkiano” em que a fundadora da empresa Oliva & Co se diz gravemente lesada.
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