“O bordado da Madeira é um legado tremendo que não pode desaparecer”

Chegaram a ser 30 mil bordadeiras, mas no ano passado só 900 mulheres estavam a trabalhar para as fábricas. Esta arte vende-se cara, mas paga mal. Falámos com quem guarda o saber fazer.

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Maria Rodrigues borda uma toalha de mesa na sua casa, no Jardim da Serra, há mais de um ano Duarte Sá

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