Ainda antes de regressar ao Brasil, Jair Bolsonaro terá percebido com rapidez que o país que abandonou ainda como Presidente em funções, a dois dias da tomada de posse de Lula da Silva, mudou muito em três meses. Ou pelo menos mudou o seu estatuto. O regresso de Bolsonaro do exílio auto-imposto foi muito menos exuberante do que o esperado e há uma enorme interrogação quanto à sua capacidade para ser o líder real da oposição ao Governo.
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