Santos Silva: “Não entendo que deva haver um requisito de moderação no Parlamento”
O presidente da Assembleia da República tem sido duro com o Chega, mas nunca carregou no botão (que existe) para interromper um deputado. Com Belém na mira, espera que o eleitorado valorize o que faz.
Faz hoje um ano que Augusto Santos Silva foi eleito presidente da Assembleia da República e desde então a sua acção tem-se notado sobretudo pelos “puxões de orelhas” aos deputados do Chega pelas intervenções insultuosas para comunidades e figuras políticas como Lula da Silva. Há quem diga que utiliza esse expediente para promover a candidatura presidencial que não rejeita, mas a esses responde com uma pergunta: o que deveria fazer o presidente do Parlamento de Portugal?
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