Um projecto destinado a tornar auto-suficiente a ilha de Porto Santo a nível energético, através da transformação de algas em biocombustível, tornou-se um sorvedouro de dinheiros públicos ao longo dos últimos 13 anos. O Tribunal de Contas deu ao Governo Regional da Madeira até ao final de Julho para iniciar “acções concretas” visando defender o investimento efectuado até hoje, que ascende a mais de 54 de milhões de euros, e para estancar um prejuízo financeiro da ordem dos quatro milhões anuais desde 2019.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.