Inquérito à TAP esvaziado? Neeleman e informalidade na gestão na mira dos deputados
PS e Bloco admitem que caso Neeleman cabe na comissão de inquérito. PSD e BE querem perceber se gestão informal penalizou interesses da TAP.
Trinta e uma páginas de relatório, 24 anexos, duas demissões e uma declaração de quase-morte. Os trabalhos da comissão parlamentar de inquérito à TAP estão longe de entrar em velocidade de cruzeiro, mas o primeiro-ministro, António Costa, apressou-se a decretar a sua inutilidade política. Será que é assim? O inquérito à TAP ficou mesmo diminuído depois de conhecido o relatório da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) sobre a indemnização paga pela TAP à ex-administradora Alexandra Reis? O PS acha que sim, mas o PSD discorda. E o BE, que é o “pai” da comissão de inquérito, lembra que o foco “pode ser mais lato”.
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