Retalho desvaloriza criação de cabaz de produtos essenciais a preços baixos em Portugal

Associação do sector diz que cada operador tem a sua campanha de descontos, o que na prática já concretiza a “boa acção de comunicação” entre Governo e empresas lançada em França.

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Famílias enfrentam uma forte subida de preço dos bens essenciais PAULO PIMENTA

A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) garante que, em Portugal, “os retalhistas estão todos na campanha do preço mais baixo”, afastando-se assim da ideia de o sector avançar para “uma acção concertada de oferta de um conjunto de produtos", o chamado "cabaz de bens essenciais", a um preço fixo, porque isso não é permitido pelas leis da concorrência. Uma iniciativa criada em França e que o director-geral da APED, Gonçalo Lobo Xavier, classifica de "boa acção de comunicação” entre Governo e empresas francesas.

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