Dez anos de Papa Francisco, entre a renovação da Igreja e o “calvário” dos abusos
Jorge Mario Bergoglio ascendeu à liderança da Igreja Católica há dez anos. Num pontificado repleto de gestos simbólicos, as mudanças profundas tardam em surtir efeito.
Quando os cardeais do conclave o foram buscar “quase ao fim do mundo”, como disse à multidão concentrada na Praça de São Pedro naquela noite, Francisco trazia consigo várias surpresas. Era o primeiro Papa latino-americano em dois milénios, o primeiro pontífice não europeu em mais de 1200 anos, o primeiro jesuíta a chegar ao topo da Igreja Católica. Era também o primeiro a adoptar o nome de Francisco.
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