A invalidade de metadados - que engloba dados como o dia, a hora, a duração, o número de destino e a localização dos aparelhos envolvidos numa chamada ou num acesso à Internet - já destruiu dezenas de casos de pornografia infantil, tanto durante a investigação como na fase de julgamento. Quem o diz é Pedro Verdelho, director do Gabinete de Cibercrime, que coordena a actividade do Ministério Público na área da cibercriminalidade.
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