O nascimento do PÚBLICO ou a euforia no trabalho
Vivemos a “euforia no trabalho”, com guerras e discussões alucinadas e o Vicente a gritar, o Torcato a gritar e a Teresa de Sousa a gritar
Foi tudo no tempo dos telefones fixos. Estava na minha secretária no semanário O Jornal quando o telefone toca e do lado de lá uma voz masculina diz “fala José Manuel Fernandes”. Na altura às vezes eu escrevia sobre urbanismo e património em Lisboa e nesse instante o que me passou pela cabeça é que fosse o arquitecto José Manuel Fernandes, pessoa com quem nunca tinha falado na vida. Não era. Era José Manuel Fernandes, o jornalista com quem nunca tinha também falado na vida, que me convidava para almoçar.
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