Quando apresentou o seu primeiro Orçamento do Estado, já depois da eclosão da guerra na Ucrânia, o ministro das Finanças, Fernando Medina, acreditava que a inflação seria um fenómeno transitório, mas alguns meses mais tarde reconheceu que as pressões inflacionistas poderiam permanecer elevadas durante algum tempo — e foi com esta última mensagem que se apresentou nesta terça-feira no Parlamento, avisando que a inflação continuará alta.
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