Resistência à chantagem russa criou uma nova solidariedade energética na Europa
A Europa fez da independência dos combustíveis fósseis russos o seu “mote mais sonoro” ao longo deste ano de guerra.
A segurança energética “já era uma preocupação na Europa”, mas “em modo suave”, e “bastou uma semana em Fevereiro do ano passado para que tudo mudasse”, diz ao PÚBLICO o especialista em geopolítica energética Eduardo Caetano de Sousa, nesta sexta-feira, em que se assinala um ano da agressão russa à Ucrânia.
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