“Este ano é como um dia que ainda não terminou”
Contar a guerra a quente, construindo memória, sabendo da cegueira que é olhar no presente. Mesmo assim, escrever. Três livros de três portugueses acabam de sair.
“Quando um povo é forçado a esquecer a língua dos seus poetas, o coração desse povo torna-se pedra — diz Romana, enquanto vai buscar um livro de Taras Shevchenko.”
in, Ali Está Taras Schevchenko com Um Tiro na Cabeça — Diário da Ucrânia, Ana França
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.