Regresso à ARCOmadrid, um destino obrigatório para a arte portuguesa

A 42.ª edição da feira que ao longo dos anos vem constituindo uma das apostas mais fortes de galeristas, coleccionadores e artistas nacionais abre as suas portas ao público esta quarta-feira.

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A obra Painting stealing paintings, de Adriana Proganó (3+1 Arte Contemporânea) foi seleccionada para figurar num espaço individual

É um exagero dizer que toda a arte contemporânea passa por Madrid, melhor dito, pela feira que, todos os anos, abre em Fevereiro na capital espanhola. É um exagero, mas é verdade que todos os grandes artistas contemporâneos portugueses em algum momento ali estiveram presentes. A ARCOmadrid volta esta quarta-feira a abrir as suas portas nos pavilhões da Ifema, desta vez já totalmente refeita dos anos da pandemia, e com um programa que justifica, como sempre, a migração temporária para o outro lado da Península Ibérica de boa parte das gentes que se dedicam em Portugal, por gosto ou por ofício, ao difícil objectivo de fazer, divulgar, vender, comprar, escrever ou simplesmente apreciar, a arte do nosso tempo.

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