Histórias mínimas de Luanda
Um filme africano que recusa o exotismo e o miserabilismo para falar de problemas de hoje de um modo de hoje: Nossa Senhora da Loja do Chinês.
Complicado, falar disto que pode ser o “cinema africano” ou, com mais rigor, o “cinema de África”, muitas vezes dependendo dos financiamentos internacionais para existir e sentindo-se por isso forçado a ter de respeitar a formatação — mais ou menos social ou exótica — que dele se espera. Houve, e há, excepções — esteve aí a retrospectiva de Ousmane Sembène no IndieLisboa para o provar, por exemplo, e agora chega um outro caso que merece toda a atenção que se lhe quiser dar.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.