Uma tinha tido um AVC há três anos e ficado com uma mão e um braço quase totalmente paralisados. Outra tinha sofrido um AVC há nove anos e também tinha ficado com um braço e uma mão quase sem se mexerem. Estas duas mulheres participaram num estudo com uma tecnologia com eléctrodos que estimula a espinal medula, mais concretamente no espaço epidural. Os resultados dessa investigação são agora revelados na revista científica Nature Medicine: essa neurotecnologia melhorou significativamente os movimentos dos braços e das mãos dessas duas mulheres.
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