Procissão à portuguesa
Durante anos, a Igreja Católica punha o chefe de Estado atrás nos cortejos. Até Marcelo Caetano se queixou. O encobrimento dos padres pedófilos faz parte dessa procissão.
Há anos que tenho uma carta para partilhar e este é o momento. Foi enviada em 23 de Janeiro de 1955 por Marcelo Caetano a António de Oliveira Salazar e começa assim:
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