Hernán Díaz, rosto de um novo boom?
O que há em comum entre dinheiro e linguagem? Lidam com a ficção e moldam a realidade. Confiança, de Hernán Diáz, um épico na paisagem norte-americana dos anos 20 e 30.
Avesso a falar da vida pessoal, ela vai surgindo a propósito da linguagem, dos temas que lhe interessam do modo como encara a literatura. Hernán Díaz, 49 anos, dois romances publicados com aplauso da crítica, amplamente traduzido, vive entre a literatura desde muito cedo. “Quando aprendi a ler”, diz. Ou seja, desde sempre.
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