Mulheres tardam em chegar às posições de topo nas universidades
Menos de um terço dos lugares de carreira e de liderança são para elas, apesar de estarem em maioria na base da pirâmide, aponta estudo apresentado nesta segunda-feira.
Há uma assimetria de género nos lugares mais importantes da hierarquia do ensino superior nacional. Apesar de serem a maioria das estudantes e de estarem praticamente em igualdade na composição dos corpos docentes, as mulheres tardam em chegar às posições de topo do sector. Só cerca de um quarto dos lugares cimeiros das carreiras são para elas, que também ocupam menos de um terço das lideranças nas instituições de ensino e de investigação.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.