Doze anos depois, o GUIdance quer ser um festival do público para desmistificar elitismos
O festival de dança de Guimarães já ocupa um lugar na agenda de Inverno das artes em Portugal. Os espectáculos são a parte mais visível, o programa paralelo é indispensável para aproximar o público.
Na sala de ensaios do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, Harry Theadora Foster, bailarino da companhia de Akram Khan, apresenta-se aos 18 participantes da masterclass que vai guiar nas próximas duas horas. Há um aquecimento prévio para evitar lesões, a que se seguem exercícios, técnicas e movimentos que pendulam entre a dança contemporânea e uma visão actualizada da tradicional kathak, uma dança centenária hindu, de origem ritual, que catapultou o britânico como um dos mais aclamados coreógrafos da actualidade.
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