Há pouco mais de cinco anos, a comunidade piscatória das Caxinas, em Vila do Conde, para colmatar a falta de mão-de-obra que os armadores enfrentavam, viraram-se para outro mercado em busca de trabalhadores. A resposta veio da Indonésia, país que nas últimas décadas se tornou, em vários zonas do mundo, num local preferencial para contratação de pescadores – serve para uns suprirem a escassez de profissionais (e para recorrerem a mão-de-obra mais barata) e para outros encontrarem uma saída de forma a melhorarem a sua vida, fazendo frente ao desemprego e a condições remuneratórias que, no país onde nasceram, não chegam para as despesas.
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