As remunerações do presidente e dos vogais do conselho de administração da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) foram substancialmente aumentadas em Novembro passado de forma a ficarem equiparadas às dos dirigentes de reguladores similares. A explicação foi avançada ao PÚBLICO pelo professor catedrático da Nova SBE (Nova School of Business and Economics), Pedro Pita Barros. O especialista em economia da saúde integrou a comissão de vencimentos que decidiu aumentar de 7.980 euros para 11.592 euros ilíquidos mensais a remuneração do próximo presidente da ERS – um valor que inclui um salário-base de 8280 euros acrescido do abono para despesas de representação.
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