No desejo de mostrar uma obra que ficou: João Ayres
Trazer a obra de João Ayres para a história da pintura e da arte, salvá-la da sombra da casa.
Quatro meses depois da exposição Nanquim Preto sobre Fundo Branco, na Galeria Zé dos Bois, o pintor, poeta e artista João Ayres (1921-2001) regressa às telas. Agora as do cinema, em João Ayres, Pintor Independente de Diogo Varela Silva. Estreia esta quinta-feira nas salas portuguesas (Cinema City Alvalade, em Lisboa, Casa do Cinema, em Coimbra) não nos diz tudo sobre a obra e a figura deste precursor do Modernismo em Moçambique no final dos anos 40 e 50. Com os seus 60 minutos, não tem a pretensão do grande documentário biográfico.
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