Os corpos humanos estão OK

Propor um regresso ao básico, em vários sentidos do termo, como o faz Magic Mike, tem algo de bastante refrescante.

Um “divertimento”, uma prática cinematográfica fora de moda
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Um “divertimento”, uma prática cinematográfica fora de moda
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Um “divertimento”, uma prática cinematográfica fora de moda

Talvez já não haja muito mais a extrair das aventuras de Magic Mike, o stripper a que Channing Tatum começou por dar corpo (literalmente) há cerca de dez anos, e que tem aqui o terceiro tomo da sua saga, sempre nas mãos (figuradamente) de Steven Soderbergh. Mas ainda há uma última dança, e o título do filme é absolutamente rigoroso porque tudo anda à volta da preparação dum derradeiro número de Magic Mike e demais coadjuvantes expressamente recrutados para a ocasião. Desta vez, o número tem um palco especial: um teatro londrino, cuja programação a nova proprietária (Selma Hayek) quer “abanar”.

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