O novo “chumbo” da lei da eutanásia pelo Tribunal Constitucional foi recebido pelo PS com algum alívio: afinal, não foi posto em causa nem o direito a morrer, nem os conceitos de doença grave e incurável ou de antecipação da morte, mas apenas em “uma palavra”: a conjunção ‘e’ nos requisitos relativos ao sofrimento do requerente. "Foi por um voto e por uma palavra", realçou a deputada Isabel Moreira, relatora do texto final aprovado no Parlamento a 9 de Dezembro.
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