Na última quarta-feira, o Alto Comando do Exército reuniu-se para discutir a promoção do tenente-coronel Mauro Cid. Em circunstâncias normais, esse seria um encontro sem grande história, e a promoção do oficial ao comando de um batalhão um mero acto burocrático. Mas não se vivem tempos normais no Brasil e, muito menos, na cúpula das Forças Armadas, que continuam em convulsão depois da invasão das sedes dos três poderes em Brasília por apoiantes do ex-Presidente Jair Bolsonaro, em que ficou patente a conivência, e em alguns casos o respaldo aberto, de militares, sobretudo do Exército.
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