Em nove meses, o Governo já perdeu 11 secretários de Estado e dois ministros, mas António Costa tem repetidamente desvalorizado a importância destes casos. No debate da moção de censura ao Governo apresentada pela Iniciativa Liberal, por exemplo, afirmou que até hoje nunca foi “interpelado na rua por nenhum cidadão” que lhe perguntasse “se A ou B era ou não secretário de Estado, se C ou D tinha deixado de ser secretário de Estado”, porque são “os problemas que afectam os portugueses” que “contam para a vida política”. Agora, há um artigo científico que mostra que “não é bem assim”.
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