Ulrich Seidl não deixa o pimba em paz

Com Rimini, o seu filme mais acessível, o cineasta austríaco filma um cantor pimba em crise pessoal numa estância fantasmática do Adriático.

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Um dos nomes que ajudou a instaurar o gelado e perturbante “estilo austríaco”, atrás de Michael Haneke e Michael Glawogger, Ulrich Seidl (Viena, 1952) gosta de puxar a cortina para mostrar tudo o que se esconde por trás da sociedade moderna. É um cineasta que raramente chegou ao circuito comercial português — se não nos falha a memória, só o seu documentário sobre as caves austríacas e a parada de universos que escondem, Na Cave, teve honras de lançamento — mas cujo olhar demorado sobre o lado negro do mundo moderno tem sido ponto de passagem obrigatório no IndieLisboa, e presença regular nos principais festivais de cinema.

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