“Redistributiva” e “justa” para o Governo; “ideológica” e “injusta” para os sindicatos — “uma reforma de equilíbrio financeiro às custas dos trabalhadores”, resume Laurent Berger, presidente da CFDT, a confederação sindical que representa 875 mil trabalhadores de França. Todos os presidentes desde François Mitterrand tentaram pôr em causa o legado da reforma aos 60 anos, e todos travaram duras batalhas. Emmanuel Macron diz ter sido reeleito precisamente para pôr em prática a sua reforma do sistema de pensões, “legítima”, “necessária” e “responsável”. Entre dois terços e três quartos dos franceses discordam.
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